Apesar de estarmos o tempo todo trabalhando para que não ocorram, as crises muitas vezes se materializam em nossas empresas e para isso é necessário prevenir, mas também administrar quando ela acontece.
A melhor forma de fazê-lo é reagir de forma rápida, coordenada, ética e transparente, evitando assim qualquer arranhão à reputação corporativa, que pode acabar com uma empresa, principalmente nesta fase.
Fomentar a cultura de levar os assuntos que possam impactar a reputação de forma relevante para a alçada superior, envolvendo o Jurídico e o Compliance, que neste momento representarm a possibilidade de visaulização tempestiva de soluções sobre o impacto do risco regulatório, jurídico e reputacional.
Com isto é necessário:
1) definir grupos de pessoas que possam avaliar e coordenar os assuntos, com o respectivo envolvimento da alta administração;
2) definir estratégias de planos de ação a serem adotados;
3) definir estratégias de comunicação interna e externa;
4) orientar os funcionários, principalmente aqueles com contato com cliente de forma a evitar a propagação de rumores.
Mas, o que é mais relevante em tudo isso é identificar as causas que levaram a empresa a ficar vulnerável a determinado problema e com isso estabelecer controles e procedimentos de forma a mitigar riscos futuros.
Vale a pena criar mecanismos de contingência para todos os riscos, não se limitando ao reputacional, do qual falo nesta discussão.
Um abraço
A melhor forma de fazê-lo é reagir de forma rápida, coordenada, ética e transparente, evitando assim qualquer arranhão à reputação corporativa, que pode acabar com uma empresa, principalmente nesta fase.
Fomentar a cultura de levar os assuntos que possam impactar a reputação de forma relevante para a alçada superior, envolvendo o Jurídico e o Compliance, que neste momento representarm a possibilidade de visaulização tempestiva de soluções sobre o impacto do risco regulatório, jurídico e reputacional.
Com isto é necessário:
1) definir grupos de pessoas que possam avaliar e coordenar os assuntos, com o respectivo envolvimento da alta administração;
2) definir estratégias de planos de ação a serem adotados;
3) definir estratégias de comunicação interna e externa;
4) orientar os funcionários, principalmente aqueles com contato com cliente de forma a evitar a propagação de rumores.
Mas, o que é mais relevante em tudo isso é identificar as causas que levaram a empresa a ficar vulnerável a determinado problema e com isso estabelecer controles e procedimentos de forma a mitigar riscos futuros.
Vale a pena criar mecanismos de contingência para todos os riscos, não se limitando ao reputacional, do qual falo nesta discussão.
Um abraço
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